sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Jean Wyllys estaria com medo de não ser reeleito devido a estratégia do pastor Silas Malafaia; Entenda
Tags: ativistas gays, Chico Alencar, eleições 2014, Jean Wyllys, lauro jardim, pastor Jefferson Barros, Pastor Silas Malafaia, PL 122, Psol
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O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys estaria preocupado com uma suposta estratégia do pastor Silas Malafaia para impedir sua reeleição no próximo ano.
Como em 2010 Wyllys obteve pouco mais de 13 mil votos e foi eleito apenas pelo coeficiente eleitoral, sendo carregado pela expressiva votação de Chico Alencar, agora sua equipe estaria preocupada com a possível candidatura do pastor assembleiano Jefferson Barros.
De acordo com informações do jornalista Lauro Jardim, da Veja, Wyllys desconfia que a filiação do pastor Barros em abril deste ano seria parte de uma estratégia de Malafaia para tirá-lo da Câmara dos Deputados na próxima legislatura.
Com o apoio dos evangélicos, Jefferson Barros poderia ter votação superior à de Wyllys, e caso Chico Alencar repita seu desempenho nas urnas, o pastor tomaria o lugar do ativista gay e ex-BBB.
Em sua coluna Radar Online, Jardim não publicou nenhuma declaração das pessoas citadas, lembrando apenas que Malafaia e Wyllys já trocaram farpas públicas devido ao polêmico PL 122, em votação no Senado.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Ex-jogador Müller causa polêmica ao afirmar durante pregação que “Deus não gosta dos aboiolados”
Tags: aboiolado, Gay, Homossexualidade, Homossexualismo, Igreja Evangélica de Campo Grande, Müller,pastor Admar Alves Bueno, pastor Müller, Polêmica, Seleção Brasileira
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O ex-jogador Müller, que chegou a atuar pela seleção brasileira no auge de sua carreira esportiva, atualmente é pastor evangélico e causou polêmica recentemente por causa da mensagem que proferiu durante uma pregação em uma igreja em Campo Grande (MS). Uma das frases do pastor que mais causou polêmica foi sua afirmação de que “Deus não gosta dos aboiolados”, ao se referir aos homossexuais.
Durante seu sermão, em um culto que reuniu cerca de 750 pessoas na Igreja Evangélica de Campo Grande, Müller afirmou que existe muito homem afeminado na Igreja e, segundo o Campo Grande News, usou também termos como “bichona” e “boiola”, ao falar sobre homossexuais.
- Deus retirou a costela de Adão justamente para retirar toda a feminilidade do homem. Isso prova que o homem não pode ser bichona – afirmou o pastor, que disse anda que “bichona, afeminado e boiola é tudo sinônimo de gay”.
- Não sou eu quem diz, é a Bíblia. A igreja aceita qualquer um. Eu amo os gays, mas não o que eles fazem – completou o ex-jogador.
O pastor Admar Alves Bueno, gerente de comunicação da Igreja Evangélica de Campo Grande, comentou a polêmica em torno das afirmações do pastor Müller, e afirmou que “a Igreja ama os gays, mas não a prática da homossexualidade”.
- Devemos amar ao próximo, amamos, independente do que a pessoa é ou deixa de ser, mas alguns comportamentos a gente entende pela Bíblia que não são corretos – explicou Bueno, ressaltando ainda que o ex-atleta tem liberdade para falar o que pensa, diferente do que tentam impor os ativistas, classificado por ele como um grupo pequeno que quer “exigir da sociedade e das igrejas que aceitem [suas práticas]”.
Pastores da Igreja Universal suspeitos de abusar e matar menino queimado vivo não serão levados a júri
Tags: abuso sexual de menores, Assassinato, Crime, Homossexualidade, Igreja Universal do Reino de Deus,Lucas Terra
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O julgamento do caso do menino Lucas Terra, que foi abusado sexualmente e queimado vivo dentro de uma filial da Igreja Universal do Reino de Deus em 20o1 caminha para um desfecho.
Os dois pastores acusados da morte de Lucas não serão julgados em júri popular pois a juíza do caso entendeu não haver provas contra os réus.
A acusação contra os pastores surgiu do depoimento do ex-pastor da denominação, Silvio Roberto Galiza, que foi condenado a 18 anos de prisão, depois teve a pena reduzida a 15 e atualmente cumpre a sentença em regime aberto.
Galiza afirmou em depoimento que o menino havia sido morto depois de ter flagrado os dois pastores acusados de sua morte fazendo sexo dentro da igreja. “Ele [Galiza] falou que ele [Lucas] foi morto porque viu, sem querer, os bispos fazendo sexo dentro da igreja”, relembra o pai do menino, Carlos Terra.
Para a magistrada Gelzi Almeida, o depoimento de um condenado não é prova suficiente para levar os réus a júri: “São testemunhas que falam da conduta da Igreja e dos pastores diante do desaparecimento da vítima, e em muitos trechos, se contradizem, inclusive, em relação aos depoimentos prestados no processo contra Silvio Galiza cuja instrução ocorreu no ano de 2002 e o fato em 2001”, pronunciou-se a juíza, de acordo com informações do G1.
Outro ponto da decisão de Gelzi Almeida ressalta que a acusação contra os pastores é permeada de narrações sem provas e sem apoio no depoimento do ex-pastor Galiza: “Outro fator importante, é que a denúncia narra fato que nem as declarações de Silvio Galiza trazem, e que são imputados aos denunciados, ou seja, não tem indícios probatórios também”, escreveu, antes de desqualificar as declarações do ex-pastor em seu parecer: “São contraditórias, inverossímeis, frágeis, e até fantasiosas e tem o firme propósito de eximí-lo da responsabilidade da condenação que já lhe foi imposta. Tais declarações, portanto, revelam-se incapazes de sustentar a acusação e submeter os réus a um julgamento perante o Tribunal do Júri, pois, não traduzem indícios suficientes de autoria”.
O promotor responsável pelo caso, Davi Gallo, demonstrou não aceitar a decisão: “Vou recorrer. Os depoimentos sustentam. Tenho convicção disso”, afirmou.
O pai do menino, protestou e também desqualificou a magistrada: “O meu filho foi queimado vivo. O laudo do DPT prova que lucas estava com vida. É uma juíza substituta que pegou processo outro dia. A família não aceita [a decisão]. Não dá para aceitar. Quem tem que julgar é a sociedade. Não é furto, uma coisa qualquer, acidental”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Feliciano defende projeto que oferece cotas para negros em concursos públicos
Pastor será relator de projeto que corre em regime de urgência na CDHM
por Jarbas Aragão
Após passar meses sendo chamado de racista pela imprensa, o deputado Marco Feliciano agora será o relator na Comissão de Direitos Humanos da Câmara do projeto que reserva no mínimo 20% das vagas em concursos públicos federais. Em entrevista à de Folha de SP, defendeu que a proposta é “meritória” e “veio em boa hora”.
Como o projeto foi enviado pelo Executivo para tramitar em regime de urgência, dentro de 90 dias deverá seguir para votação na Câmara e no Senado. Feliciano irá se reunir com a equipe técnica nos próximos dias para avaliação do projeto, devendo apresentar seu parecer na primeira semana de dezembro.
Ele é responsável pelo parecer da comissão e pode defender a aprovação, a rejeição ou mesmo sugerir mudanças no projeto. O deputado já sinalizou, inclusive, que pode haver um aumento no percentual das vagas. “Se houver mudança, será para aumentar esse índice e não para diminuir. Essa é uma discussão que precisa ser feita no país. Há uma disfunção social que precisa ser reconhecida e debatida para ser melhorada”, defendeu.
Na primeira versão, o projeto de lei estabelece que concorrerão às vagas reservadas, aqueles que se declararem negros ou pardos. Ao mesmo tempo, concorrerão pelo sistema universal. Caso sejam aprovados, não irão tirar nenhuma vaga do sistema de “cotas”. Caso um candidato apresente uma declaração falsa, será eliminado do concurso.
Feliciano defende projeto que oferece cotas para negros em concursos públicos
Pastor será relator de projeto que corre em regime de urgência na CDHM
por Jarbas Aragão
Após passar meses sendo chamado de racista pela imprensa, o deputado Marco Feliciano agora será o relator na Comissão de Direitos Humanos da Câmara do projeto que reserva no mínimo 20% das vagas em concursos públicos federais. Em entrevista à de Folha de SP, defendeu que a proposta é “meritória” e “veio em boa hora”.
Como o projeto foi enviado pelo Executivo para tramitar em regime de urgência, dentro de 90 dias deverá seguir para votação na Câmara e no Senado. Feliciano irá se reunir com a equipe técnica nos próximos dias para avaliação do projeto, devendo apresentar seu parecer na primeira semana de dezembro.
Ele é responsável pelo parecer da comissão e pode defender a aprovação, a rejeição ou mesmo sugerir mudanças no projeto. O deputado já sinalizou, inclusive, que pode haver um aumento no percentual das vagas. “Se houver mudança, será para aumentar esse índice e não para diminuir. Essa é uma discussão que precisa ser feita no país. Há uma disfunção social que precisa ser reconhecida e debatida para ser melhorada”, defendeu.
Na primeira versão, o projeto de lei estabelece que concorrerão às vagas reservadas, aqueles que se declararem negros ou pardos. Ao mesmo tempo, concorrerão pelo sistema universal. Caso sejam aprovados, não irão tirar nenhuma vaga do sistema de “cotas”. Caso um candidato apresente uma declaração falsa, será eliminado do concurso.
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