O Sagrado Direito à Impunidade
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Sensibilizado com as condições de alguns detentos, o juiz de Planaltina acabou esquecendo-se da situação do resto da população, que, graças a sua canetada, está, agora, a mercê dos bandidos de alta periculosidade que Sua Excelência mandou soltar.
Ladrões, assassinos e estupradores (alguns presos em flagrante delito) tiveram assegurado, pela Justiça, seu "sagrado direito à impunidade".
Ao libertar os bandidos, o juiz inverteu a lógica e sobrepôs o direito individual do marginal ao direito coletivo de toda sociedade. Pois, se é verdade que o preso tem direito à dignidade, também é verdade que nós, cidadãos de bem, temos direito à segurança (direito, aliás, assegurado pela própria Constituição, em seus artigos 5º e 144).
Como bem lembrou o Ministério Público, o cidadão não é preso apenas para se redimir, ou pagar pelo que fez. Ele fica encarcerado para proteger a comunidade. Evitar que ela seja vítima do mesmo bandido mais uma vez.
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